O roteiro é simples, com algumas reviravoltas, mostra três épocas na vida de Turing: infância; o presente momento de sua grande criação durante a Segunda Guerra; e anos após, quando teve problemas com lei na Inglaterra. A carga dramática da trama deixou a desejar, eu esperava mais abordagem pela vida pessoal.
O filme tem alguns momentos de descontração, na minha opinião, mais do que o desejado. A trilha sonora é boa, ficou martelando na minha cabeça. A fotografia para cada época, é representa de forma bastante eficiente, as cenas de guerra também são interessantes. Os atores coadjuvantes são excelentes em seus personagens, cada um tem o seu momento e todos se saem muito bem, o filme é feito de boas interpretações, destaque para o ator mirim que interpreta Alan Turing na infância.
Tudo está certinho e fez bonito para ganhar os prêmios indicados. Levou apenas um, mas foi merecido e não perdeu o brilho, já que em 2015 tivemos muitos filme bom de verdade nas telonas. Eu recomendo O Jogo da Imitação para quem aprecia um bom drama.
O longa esteve em cartaz nos cinemas em 05 de fevereiro de 2015. Ele está disponível no Netflix.
Uma curiosidade: O título do filme refere-se ao teste proposto por Turing com o mesmo nome, que ele discutiu com seu papel na inteligência artificial em 1950, intitulado "Computing Machinery and Intelligence". O documento abre-se:. "Eu proponho considerar a questão: máquinas podem pensar? 'Isso deve começar com definições do significado dos termos 'máquina' e 'pensar' ".
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