Cinebiografia do cantor e compositor Elton John, acompanhando desde quando era uma criança prodígio até se tornar um astro da música. Assista ao trailer aqui:
O filme mostra o sucesso meteórico da banda através de suas canções icônicas e som revolucionário, a quase implosão quando o estilo de vida de Mercury sai do controle e o reencontro triunfal na véspera do Live Aid, onde Mercury, agora enfrentando uma doença fatal, comanda a banda em uma das maiores apresentações da história do rock. Durante esse processo, foi consolidado o legado da banda que sempre foi mais como uma família, e que continua a inspirar desajustados, sonhadores e amantes de música até os dias de hoje.
Assista ao trailer:
Bohemian Rhapsody é uma celebração exuberante do Queen, sua música e seu extraordinário cantor principal Freddie Mercury, que desafiou estereótipos e quebrou convenções para se tornar um dos artistas mais amados do planeta.
O longa tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros em 21 de dezembro.
A história de P.T. Barnum (Hugh Jackman), showman empreendedor conhecido como "Príncipe das falcatruas". Entre suas criações estão um museu de curiosidades e um circo próprio, em que eram apresentados animais, freaks e fraudes de todo tipo. Lá ele inventou o “O Maior Espetáculo da Terra”, em cartaz até hoje no Ringling Bros. and Barnum & Bailey Circus. Assista também ao primeiro trailer:
Lançado em 21 de agosto de 1987 (EUA), teve um orçamento de apenas 6 milhões de dólares, arrecadou US$ 64 milhões nos Estados Unidos e US$ 214 milhões no mundo todo. Até hoje não há quem ouça (I’ve Had) The Time of My Life (Bill MedleyeJennifer Warnes) e não se lembre de uma época.
Sinopse: Frances Houseman, conhecida como Baby, está passando férias com a família num resort nos Catskills, na Colônia de Férias Kellermans. Um dia, ajudando Bob a carregar melancias, ela descobre onde os funcionários do hotel se divertem e dançam. Lá conhece Johnny Castle, o instrutor de dança e dançarino do hotel, e acaba se apaixonando por ele. Quando Penny, parceira de dança de Johnny, fica grávida ao se envolver com um dos garçons, Robbie pede à Lisa, irmã de Baby, que sua irmã que dance em seu lugar. Mas o pai de Frances, Jake, não aprova, pois considera Johnny um irresponsável.
Então para comemorar que tal algumas curiosidades para matar saudades? Aqui no Brasil o filme só foi lançado em 25 de setembro de 1987. Em 1997 o longa foi relançado nos cinemas norte-americanos, após uma grande campanha feita por telespectadores através de um programa americano de entrevistas.
Val KilmereBilly Zaneestiveram cotados para o papel de Johnny Castle, mas Kilmer declinou e Zane não era suficientemente bom dançarino. O longa recebeu ótimas críticas e algumas indicações que lhe renderam prêmios:
Oscar 1987
Venceu na categoria de melhor canção original ((I've Had) The Time of My Life).
Globo de Ouro 1987
Venceu na categoria de melhor canção original ((I've Had) The Time of My Life).
Indicado nas categorias de melhor melhor filme - comédia / musical, melhor Ator de cinema - comédia / musical (Patrick Swayze) e melhor Atriz de cinema - comédia / musical (Jennifer Grey).
Prêmio Grammy 1988
Indicado na categoria de melhor canção escrita especialmente para cinema ou televisão ((I've Had) The Time of My Life).
Independent Spirit Awards 1988
Venceu na categoria de melhor filme.
Jennifer Grey quase perdeu a première do filme, em 1987. Alguns dias antes, ela sofreu um acidente de carro com o então namorado, Matthew Broderick, e mais duas pessoas que, infelizmente, morreram.
Jennifer Grey não era a primeira opção para Baby. Sarah Jessica Parker e Sharon Stone foram chamadas para participar do filme, mas recusaram. A trilha sonora de Dirty Dancing ficou no topo da parada da Billboard por 18 semanas e vendeu 32 milhões de cópias só nos Estados Unidos.
A canção She's Like the Wind, que recebeu diversos prêmios, é cantada pelo próprio Patrick Swayze e foi co-escrita por ele. Veja o clipe abaixo:
Trilha sonora original
(I’ve Had) The Time of My Life - Bill Medley e Jennifer Warnes
Be My Baby - The Ronettes
She's Like the Wind - Patrick Swayze Feat. Wendy Fraser
Hungry Eyes - Eric Carmen
Stay - Maurice Williams and The Zodiacs
Yes - Merry Clayton
You Don't Own Me - The Blow Monkeys
Hey Baby - Bruce Channel
Overload - Zappacosta
Love Is Strange - Mickey e Sylvia
Where Are You Tonight - Tom Johnston
In The Still of the Night - The Five Satins
Faixas Extras
"Big Girls Don't Cry" - The Four Seasons – 2:26
"Will You Love Me Tomorrow" - The Shirelles – 2:43
"Cry to Me" - Solomon Burke – 2:33
"Love Man" - Otis Redding – 2:16
"Do You Love Me" - The Contours – 2:54
"Some Kind of Wonderful" - The Drifters – 2:35
"Wipe Out" - The Surfaris – 2:38
"These Arms of Mine" - Otis Redding – 2:28
Esta cena foi improvisada pelos atores no momento da gravação.
O longa foi a primeira produção a ultrapassar a marca de um milhão de vendas em home video, na época, em VHS. E também foi o filme mais alugado em locadoras em 1988.
A cena mais marcante do filme, a da dança final, você pode rever completa no vídeo abaixo:
.
O longa marcou toda uma geração de apaixonados, sucesso garantido nas tardes dos anos 90 na "Sessão da Tarde", e os hits mais tocados em casamentos e festas de debutantes... Quem nunca arriscou os passinhos, ou mesmo sonhou com um par que conduzisse a dama com tanta sedução? A dança principal foi uma das cenas mais reproduzidas em festas daquela época, e arrisco dizer, até hoje!
Essa é a minha edição especial de 20 anos. Passou rápido!
Baby Driver (no original) é um daqueles filmes que a história não precisa ser grandiosa para prender o espectador, porque é como ela é contada, e neste caso temos uma elegante narrativa, que faz toda a diferença. Um filme divertido, inteligente, com uma musicalidade incrível que não perde o ritmo e supre a falta de um roteiro original.
Na sinopse, o jovem Baby (Ansel Elgort) tem uma mania curiosa: precisa ouvir músicas o tempo todo para silenciar o zumbido que perturba seus ouvidos desde um acidente na infância. Excelente motorista, ele é o piloto de fuga oficial dos assaltos de Doc (Kevin Spacey), mas não vê a hora de deixar o cargo, principalmente depois que se vê apaixonado pela garçonete Debora (Lily James).
Cinematografia colorida e descontraída, figurinos sofisticadamente apropriados, uma bela seleção musical e cenários que "cantam junto", são parte da diversão. A maioria dos movimentos dos atores e elementos que compõem o cenário estão sincronizados, tiros, caminhar na rua, o para-brisa do carro, a letra da música ajuda a contar um trecho da cena ou pode estar pichada em um muro... Tudo faz sentindo numa organização com efeito sensorial musicado que faz a gente bater o pezinho o filme inteiro.
O diretor Edgar Writh dá uma dinâmica impressionante numa trama que pela sinopse seria morna e familiar demais se não fosse a excelente edição sonora, montagem e trilha (composta por músicas sensacionais!), num casamento perfeito preenchendo tudo que o raso roteiro não sustentaria sozinho. Enquadramentos diferenciados, movimentos de câmera e mixagem de som (que merece uma bela indicação ao Oscar) ligados aos cortes perfeitamente sincronizados, têm o efeito hipnotizante, tanto visual quanto sonoro, e esta sonoridade praticamente assume um papel de protagonista da trama junto à atuação de Ansel Elgort que cumpre e entrega o que promete.
Kevin Spacey, Jon Bernthal, Jamie Foxx, Jon Hamm, Eiza González, compõem uma turma do crime da melhor categoria no quesito diversão. E quem salva mesmo a pele desses desajustados vilões e rouba a cena é o motorista Baby! Todos têm seus papeis bem caricatos e divertidos, as atuações são convincentes com bom desenvolvimento dos personagens, não há aqui uma pretensão de atuações acadêmicas, todos parecem se divertir nesta trama com ares de filme cult e um leve toque gore que a princípio não mostra a que veio e com isso consegue surpreender quem vai ao cinema apenas procurando entretenimento com o mínimo de qualidade.
Lembrando que mesmo com cenas de ação que valem o ingresso, não é um filme de ação propriamente dito, tem bons momentos de perseguição, muita violência, a carga dramática que o protagonista carrega, ótimas tiradas verbais e visuais com um toque de humor negro, e "climinha" de romance musical juvenil, tudo isso muito bem equilibrado, sustenta de maneira satisfatória, a atenção do mais descompromissado espectador. Veja abaixo a cena de abertura completa, só pra deixar com gostinho de quero mais! Divirta-se:
A história de P.T. Barnum (Hugh Jackman), showman empreendedor conhecido como "Príncipe das falcatruas". Entre suas criações estão um museu de curiosidades e um circo próprio, em que eram apresentados animais, freaks e fraudes de todo tipo. Lá ele inventou o “O Maior Espetáculo da Terra”, em cartaz até hoje no Ringling Bros. and Barnum & Bailey Circus. Assista ao trailer:
As Divinas Divas são ícones da primeira geração de artistas travestis no Brasil dos anos 1960. Um dos primeiros palcos a abrigar homens vestidos de mulher foi o Teatro Rival, dirigido por Américo Leal, avô da diretora. O filme traz para a cena a intimidade, o talento e as histórias de uma geração que revolucionou o comportamento sexual e desafiou a moral de uma época.
Assista ao trailer:
Gênero: Documentário
Direção: Leandra Leal
Roteiro: Carol Benjamin, Leandra Leal, Lucas Paraizo, Natara Ney
Na trama, um mercador falido e com dívidas, dá a filha como garantia a seu credor, uma Fera. Vivendo enclausurada com a Fera, Bela começa a desenvolver um carinho pelo monstro. Ewan McGregor, Luke Evans, Emma Thompson, Dan Stevens, Stanley Tucci e Kevin Kline também estão no elenco. O longa tem estreia prevista para 30 de março.
Eu amo musicais, sejam eles clássicos ou modernos. O último musical que eu me encantei foi Moulin Rouge, sou completamente apaixonada por tudo que há nele. Achei até que seria impossível um novo musical superá-lo nestes tempos difíceis do cinema hollywoodiano... me enganei!
La La Land é divertido, emocionante, despretensioso, ele faz uma sutil homenagem aos clássicos da década de 40 e 50, era de ouro dos musicais, mas não tem a pretensão de imitá-los, não exagera nas referências e, melhor ainda, entrega algo novo ao espectador. O longa-metragem não é totalmente cantado e suas canções, introduzidas de forma muito inteligente a narrativa, não sobrecarregam a quem não curte musicais, ou seja, mesmo que você não curta musicais, há uma enorme probabilidade de curtir este aqui.
O casal (interpretado por Emma Stone e Ryan Gosling), se conhecem e imediatamente se apaixonam. Ele, um pianista apaixonado por Jazz, ela, uma aspirante atriz de Hollywood, ambos buscando realizar seus sonhos profissionais e conciliar o romance. Já no início temos aproximadamente 7 minutos de uma performance energética num viaduto sobre carros em um imenso engarrafamento, cores vibrantes, malabarismo sobre os veículos e numa atmosfera quente. Ame-o ou deixe-o? Que nada, daqui pra frente não é tanto assim, o filme envolve e tem menos canções do que eu esperava e também é mais realista do que o de costume.
Indicado ao Globo de Ouro em 7 categorias, La La Land levou facilmente as 7 estatuetas, e hoje foi divulgada a lista dos indicados ao Oscar e adivinha quem lidera? La La Land, com 14 indicações em 13 categorias, isso porque na categoria Melhor Canção Original ele concorre com duas canções.Eu colocaria mais uma, e não estou exagerando, composta por Justin Hurwitz, a trilha sonora é simplesmente a melhor dos últimos tempos. Até eu saí do cinema com vontade de tocar (e já arrisquei umas notas, hehe!).
Ainda sobre as indicações ao Oscar 2017(clique aqui para ver a lista completa dos indicados), isso é um recorde só alcançado por Titanic (1998) e A Malvada (1950), e eu considero justa todas as categorias que o musical concorre, podemos considerá-lo uma obra-prima do nosso tempo.Não que ele tenha algo muito a cima do que já vimos, eu não estou, com isso, dizendo que este seja melhor do que Cantando na Chuva por exemplo, realmente não considero, mas é fabuloso como é perfeito em tudo, na construção dos personagens, no figurino, no visual artístico fantástico, nas simplicidade da trama e na atmosfera envolvente, sem falar na cinematografia que é encantadora.
A direção de Damien Chazelle, mesmo diretor do sensacional Whiplash, é tão ousada quanto a do sucesso anterior, cores vibrantes e primárias (vermelho, verde, azul, amarelo) dão um colorido especial e marcante para cada momento da trama. Ângulos de câmera que tornam ainda mais charmosos cenários e fotografia. Usa-se longos e vários planos-sequencia, sempre em câmera aberta e estática, isso quer dizer que tudo que está na tela pode ser bem aproveitado pelo espectador de maneira que possamos apreciar cada detalhe em tela, sem muitos cortes e com a ilusão de que alguns realmente não foram cortados.
O que exige mais do ator, pois aqui não temos o extraordinário Gene Kelly e nem Debbie Reynolds, dançarinos experientes renomados, mas o que Emma (muito expressiva) e Ryan fazem é tão bonito e com tanta dedicação que é impossível o mais exigente dos cinéfilos não simpatizar. Até porque o carisma e a química que ambos têm é tão forte, que eles poderiam voltar em outros musicais, eu iria adorar!
Assista ao trailer:
O que esperar deste musical: Uma encantadora história de amor feita como uma pintura em movimento, é sim uma obra de arte, pois é feito de maneira muito técnica e ainda é capaz de emocionar. Nostálgico e original, na dosagem certa para quem gosta do cinema que traz arte e entretenimento de mãos dadas. Eu recomendo, corram para o cinema, assistam legendado e preparem-se para se apaixonar.