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domingo, 28 de outubro de 2018

Trailer: Rocketman


Cinebiografia do cantor e compositor Elton John, acompanhando desde quando era uma criança prodígio até se tornar um astro da música.

Assista ao trailer aqui:


Estreia prevista para maio de 2019.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Bohemian Rhapsody: Trailer Oficial


O filme mostra o sucesso meteórico da banda através de suas canções icônicas e som revolucionário, a quase implosão quando o estilo de vida de Mercury sai do controle e o reencontro triunfal na véspera do Live Aid, onde Mercury, agora enfrentando uma doença fatal, comanda a banda em uma das maiores apresentações da história do rock. Durante esse processo, foi consolidado o legado da banda que sempre foi mais como uma família, e que continua a inspirar desajustados, sonhadores e amantes de música até os dias de hoje.

Assista ao trailer:


Bohemian Rhapsody é uma celebração exuberante do Queen, sua música e seu extraordinário cantor principal Freddie Mercury, que desafiou estereótipos e quebrou convenções para se tornar um dos artistas mais amados do planeta.


segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Novo Trailer de O Rei do Show.

O longa tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros em 21 de dezembro.



A história de P.T. Barnum (Hugh Jackman), showman empreendedor conhecido como "Príncipe das falcatruas". Entre suas criações estão um museu de curiosidades e um circo próprio, em que eram apresentados animais, freaks e fraudes de todo tipo. Lá ele inventou o “O Maior Espetáculo da Terra”, em cartaz até hoje no Ringling Bros. and Barnum & Bailey Circus.  Assista também ao primeiro trailer:



Diretor: Michael Gracey
Elenco: Hugh Jackman, Michelle Williams, Zac Efron, Zendaya




segunda-feira, 21 de agosto de 2017

30 Anos de Dirty Dancing - Ritmo Quente (Dirty Dancing, 1987).

Lançado em 21 de agosto de 1987 (EUA), teve um orçamento de apenas 6 milhões de dólares, arrecadou US$ 64 milhões nos Estados Unidos e US$ 214 milhões no mundo todo. Até hoje não há quem ouça (I’ve Had) The Time of My Life (Bill Medley e Jennifer Warnes) e não se lembre de uma época. 



Sinopse: Frances Houseman, conhecida como Baby, está passando férias com a família num resort nos Catskills, na Colônia de Férias Kellermans. Um dia, ajudando Bob a carregar melancias, ela descobre onde os funcionários do hotel se divertem e dançam. Lá conhece Johnny Castle, o instrutor de dança e dançarino do hotel, e acaba se apaixonando por ele. Quando Penny, parceira de dança de Johnny, fica grávida ao se envolver com um dos garçons, Robbie pede à Lisa, irmã de Baby, que sua irmã que dance em seu lugar. Mas o pai de Frances, Jake, não aprova, pois considera Johnny um irresponsável.


Então para comemorar que tal algumas curiosidades para matar saudades?

Aqui no Brasil o filme só foi lançado em 25 de setembro de 1987.

Em 1997 o longa foi relançado nos cinemas norte-americanos, após uma grande campanha feita por telespectadores através de um programa americano de entrevistas.

Val Kilmer e Billy Zane estiveram cotados para o papel de Johnny Castle, mas Kilmer declinou e Zane não era suficientemente bom dançarino. 

O longa recebeu ótimas críticas e algumas indicações que lhe renderam prêmios:

Oscar 1987 
  • Venceu na categoria de melhor canção original ((I've Had) The Time of My Life).
Globo de Ouro 1987 
  • Venceu na categoria de melhor canção original ((I've Had) The Time of My Life).
  • Indicado nas categorias de melhor melhor filme - comédia / musical, melhor Ator de cinema - comédia / musical (Patrick Swayze) e melhor Atriz de cinema - comédia / musical (Jennifer Grey).
Prêmio Grammy 1988 
  • Indicado na categoria de melhor canção escrita especialmente para cinema ou televisão ((I've Had) The Time of My Life).
Independent Spirit Awards 1988 
  • Venceu na categoria de melhor filme.


Jennifer Grey quase perdeu a première do filme, em 1987. Alguns dias antes, ela sofreu um acidente de carro com o então namorado, Matthew Broderick, e mais duas pessoas que, infelizmente, morreram.


Jennifer Grey não era a primeira opção para Baby. Sarah Jessica Parker e Sharon Stone foram chamadas para participar do filme, mas recusaram.

A trilha sonora de Dirty Dancing ficou no topo da parada da Billboard por 18 semanas e vendeu 32 milhões de cópias só nos Estados Unidos.


A canção She's Like the Wind, que recebeu diversos prêmios, é cantada pelo próprio Patrick Swayze e foi co-escrita por ele. Veja o clipe abaixo:


Trilha sonora original
  • (I’ve Had) The Time of My Life - Bill Medley e Jennifer Warnes
  • Be My Baby - The Ronettes
  • She's Like the Wind - Patrick Swayze Feat. Wendy Fraser
  • Hungry Eyes - Eric Carmen
  • Stay - Maurice Williams and The Zodiacs
  • Yes - Merry Clayton
  • You Don't Own Me - The Blow Monkeys
  • Hey Baby - Bruce Channel
  • Overload - Zappacosta
  • Love Is Strange - Mickey e Sylvia
  • Where Are You Tonight - Tom Johnston
  • In The Still of the Night - The Five Satins


Faixas Extras

  1. "Big Girls Don't Cry" - The Four Seasons – 2:26
  2. "Will You Love Me Tomorrow" - The Shirelles – 2:43
  3. "Cry to Me" - Solomon Burke – 2:33
  4. "Love Man" - Otis Redding – 2:16
  5. "Do You Love Me" - The Contours – 2:54
  6. "Some Kind of Wonderful" - The Drifters – 2:35
  7. "Wipe Out" - The Surfaris – 2:38
  8. "These Arms of Mine" - Otis Redding – 2:28

Esta cena foi improvisada pelos atores no momento da gravação.

O longa foi a primeira produção a ultrapassar a marca de um milhão de vendas em home video, na época, em VHS. E também foi
 o filme mais alugado em locadoras em 1988.

A cena mais marcante do filme, a da dança final, você pode rever completa no vídeo abaixo:

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O longa marcou toda uma geração de apaixonados, sucesso garantido nas tardes dos anos 90 na "Sessão da Tarde", e os hits mais tocados em casamentos e festas de debutantes... Quem nunca arriscou os passinhos, ou mesmo sonhou com um par que conduzisse a dama com tanta sedução? A dança principal foi uma das cenas mais reproduzidas em festas daquela época, e arrisco dizer, até hoje!

Essa é a minha edição especial de 20 anos. Passou rápido!
Poster original do filme.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Em Ritmo De Fuga (Baby Driver, 2017)


Baby Driver (no original) é um daqueles filmes que a história não precisa ser grandiosa para prender o espectador, porque é como ela é contada, e neste caso temos uma elegante narrativa, que faz toda a diferença. Um filme divertido, inteligente, com uma musicalidade incrível que não perde o ritmo e supre a falta de um roteiro original. 


Na sinopse, o jovem Baby (Ansel Elgort) tem uma mania curiosa: precisa ouvir músicas o tempo todo para silenciar o zumbido que perturba seus ouvidos desde um acidente na infância. Excelente motorista, ele é o piloto de fuga oficial dos assaltos de Doc (Kevin Spacey), mas não vê a hora de deixar o cargo, principalmente depois que se vê apaixonado pela garçonete Debora (Lily James).



Cinematografia colorida e descontraída, figurinos sofisticadamente apropriados, uma bela seleção musical e cenários que "cantam junto", são parte da diversão. A maioria dos movimentos dos atores e elementos que compõem o cenário estão sincronizados, tiros, caminhar na rua, o para-brisa do carro, a letra da música ajuda a contar um trecho da cena ou pode estar pichada em um muro... Tudo faz sentindo numa organização com efeito sensorial musicado que faz a gente bater o pezinho o filme inteiro.


O diretor Edgar Writh dá uma dinâmica impressionante numa trama que pela sinopse seria morna e familiar demais se não fosse a excelente edição sonora, montagem e trilha (composta por músicas sensacionais!), num casamento perfeito preenchendo tudo que o raso roteiro não sustentaria sozinho. Enquadramentos diferenciados, movimentos de câmera e mixagem de som (que merece uma bela indicação ao Oscar) ligados aos cortes perfeitamente sincronizados, têm o efeito hipnotizante, tanto visual quanto sonoro, e esta sonoridade praticamente assume um papel de protagonista da trama junto à atuação de Ansel Elgort que cumpre e entrega o que promete.



Kevin Spacey, Jon Bernthal, Jamie Foxx, Jon Hamm, Eiza González, compõem uma turma do crime da melhor categoria no quesito diversão. E quem salva mesmo a pele desses desajustados vilões e rouba a cena é o motorista Baby! Todos têm seus papeis bem caricatos e divertidos, as atuações são convincentes com bom desenvolvimento dos personagens, não há aqui uma pretensão de atuações acadêmicas, todos parecem se divertir nesta trama com ares de filme cult e um leve toque gore que a princípio não mostra a que veio e com isso consegue surpreender quem vai ao cinema apenas procurando entretenimento com o mínimo de qualidade. 



Lembrando que mesmo com cenas de ação que valem o ingresso, não é um filme de ação propriamente dito, tem bons momentos de perseguição, muita violência, a carga dramática que o protagonista carrega, ótimas tiradas verbais e visuais com um toque de humor negro, e "climinha" de romance musical juvenil, tudo isso muito bem equilibrado, sustenta de maneira satisfatória, a atenção do mais descompromissado espectador. 

Veja abaixo a cena de abertura completa, só pra deixar com gostinho de quero mais! Divirta-se:




Trailer: 

Posteres:





quinta-feira, 29 de junho de 2017

Trailer: O Rei do Show


A história de P.T. Barnum (Hugh Jackman), showman empreendedor conhecido como "Príncipe das falcatruas". Entre suas criações estão um museu de curiosidades e um circo próprio, em que eram apresentados animais, freaks e fraudes de todo tipo. Lá ele inventou o “O Maior Espetáculo da Terra”, em cartaz até hoje no Ringling Bros. and Barnum & Bailey Circus.  Assista ao trailer:



Diretor: Michael Gracey
Elenco: Hugh Jackman, Michelle Williams, Zac Efron, Zendaya





Estreia prevista para 28 de dezembro.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Trailer: Divinas Divas


As Divinas Divas são ícones da primeira geração de artistas travestis no Brasil dos anos 1960. Um dos primeiros palcos a abrigar homens vestidos de mulher foi o Teatro Rival, dirigido por Américo Leal, avô da diretora. O filme traz para a cena a intimidade, o talento e as histórias de uma geração que revolucionou o comportamento sexual e desafiou a moral de uma época.

Assista ao trailer:


  • Gênero: Documentário
  • Direção: Leandra Leal
  • Roteiro: Carol Benjamin, Leandra Leal, Lucas Paraizo, Natara Ney
  • Duração: 110 min.
  • Ano: 2016
  • País: Brasil
  • Classificação: 14 anos

Hoje nos cinemas de todo Brasil.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Novos Cartazes Divulgados de A Bela e a Fera.













Na trama, um mercador falido e com dívidas, dá a filha como garantia a seu credor, uma Fera. Vivendo enclausurada com a Fera, Bela começa a desenvolver um carinho pelo monstro. Ewan McGregor, Luke Evans, Emma Thompson, Dan Stevens, Stanley Tucci e Kevin Kline também estão no elenco.

O longa tem estreia prevista para 30 de março.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

La La Land - Cantando Estações (La La Land, 2017).


Eu amo musicais, sejam eles clássicos ou modernos. O último musical que eu me encantei foi Moulin Rouge, sou completamente apaixonada por tudo que há nele. Achei até que seria impossível um novo musical superá-lo nestes tempos difíceis do cinema hollywoodiano... me enganei!


La La Land é divertido, emocionante, despretensioso, ele faz uma sutil homenagem aos clássicos da década de 40 e 50, era de ouro dos musicais, mas não tem a pretensão de imitá-los, não exagera nas referências e, melhor ainda, entrega algo novo ao espectador. O longa-metragem não é totalmente cantado e suas canções, introduzidas de forma muito inteligente a narrativa, não sobrecarregam a quem não curte musicais, ou seja, mesmo que você não curta musicais, há uma enorme probabilidade de curtir este aqui.


O casal (interpretado por Emma Stone e Ryan Gosling), se conhecem e imediatamente se apaixonam. Ele, um pianista apaixonado por Jazz, ela, uma aspirante atriz de Hollywood, ambos buscando realizar seus sonhos profissionais e conciliar o romance. Já no início temos aproximadamente 7 minutos de uma performance energética num viaduto sobre carros em um imenso engarrafamento, cores vibrantes, malabarismo sobre os veículos e numa atmosfera quente. Ame-o ou deixe-o? Que nada, daqui pra frente não é tanto assim, o filme envolve e tem menos canções do que eu esperava e também é mais realista do que o de costume.


Indicado ao Globo de Ouro em 7 categorias, La La Land levou facilmente as 7 estatuetas, e hoje foi divulgada a lista dos indicados ao Oscar e adivinha quem lidera? La La Land, com 14 indicações em 13 categorias, isso porque na categoria Melhor Canção Original ele concorre com duas canções.Eu colocaria mais uma, e não estou exagerando, composta por Justin Hurwitza trilha sonora é simplesmente a melhor dos últimos tempos. Até eu saí do cinema com vontade de tocar (e já arrisquei umas notas, hehe!). 
Ainda sobre as indicações ao Oscar 2017(clique aqui para ver a lista completa dos indicados), isso é um recorde só alcançado por Titanic (1998) e A Malvada (1950), e eu considero justa todas as categorias que o musical concorre, podemos considerá-lo uma obra-prima do nosso tempo.Não que ele tenha algo muito a cima do que já vimos, eu não estou, com isso, dizendo que este seja melhor do que Cantando na Chuva por exemplo, realmente não considero, mas é fabuloso como é perfeito em tudo, na construção dos personagens, no figurino, no visual artístico fantástico, nas simplicidade da trama e na atmosfera envolvente, sem falar na cinematografia que é encantadora.



A direção de Damien Chazelle, mesmo diretor do sensacional Whiplash, é tão ousada quanto a do sucesso anterior, cores vibrantes e primárias (vermelho, verde, azul, amarelo) dão um colorido especial e marcante para cada momento da trama. Ângulos de câmera que tornam ainda mais charmosos cenários e fotografia. Usa-se longos e vários planos-sequencia, sempre em câmera aberta e estática, isso quer dizer que tudo que está na tela pode ser bem aproveitado pelo espectador de maneira que possamos apreciar cada detalhe em tela, sem muitos cortes e com a ilusão de que alguns realmente não foram cortados.


O que exige mais do ator, pois aqui não temos o extraordinário Gene Kelly e nem Debbie Reynolds, dançarinos experientes renomados, mas o que Emma (muito expressiva) e Ryan fazem é tão bonito e com tanta dedicação que é impossível o mais exigente dos cinéfilos não simpatizar. Até porque o carisma e a química que ambos têm é tão forte, que eles poderiam voltar em outros musicais, eu iria adorar!

Assista ao trailer:


O que esperar deste musical: Uma encantadora história de amor feita como uma pintura em movimento, é sim uma obra de arte, pois é feito de maneira muito técnica e ainda é capaz de emocionar. Nostálgico e original, na dosagem certa para quem gosta do cinema que traz arte e entretenimento de mãos dadas. Eu recomendo, corram para o cinema, assistam legendado e preparem-se para se apaixonar.