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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Venom, 2018.


Serei breve em meu comentário, mas não posso deixar de dizer que Venom é uma adaptação dos quadrinhos, ora aliado, ora vilão nas histórias do Homem-Aranha, então levando em consideração que vem do mesmo estúdio (e sem a parceria da Marvel), não era para se esperar algo que fosse muito acima de "O Espetacular Homem-Aranha" de 2012, e para mim é bem neste nível que Venom chegou. 


Tom Hardy é um bom ator, mas aqui lhe falta uma boa direção, claramente podemos ver que as inconstâncias do personagem na edição final, atrapalharam sua boa atuação, mesmo assim, este é um dos pontos altos do filme, Hardy se esforça e consegue cumprir a sua parte na pele de Eddie Brock. Não posso dizer o mesmo dos personagens secundários, e Riz Ahmed que se saiu tão afetado que não dá para acreditar em seu personagem. Conclusão: bons atores que não se saíram assim tão bem, devido a direção de elenco.


O diretor Ruben Fleisher, se perde em vários momentos e os atores parecem estar por conta própria, principalmente quando a cena pede que um humano fique cara a cara com seu "parasita", o CGi não faz milagre se não tiver uma boa edição por trás. E assim, o longa vai somando alguns erros técnicos e falhas de roteiro tão bobas quanto a passagem de tempo. A edição de montagem parece confusa e o tom do filme muda constantemente, como um quebra-cabeça que não encaixa algumas peças e faltam outras.


O simbionte alienígena ficou muito bonito na tela, o CGi acerta nas cenas em que ele se apossa dos humanos e na animação facial. As cenas de perseguição são bacanas e servem para acordar a quem já estava sonolento no primeiro ato do longa, que chega a ser enfadonho até que comece a ação. A interação entre Eddie e Venom na cabeça de Hardy é bem interessante e vai melhorando ao desenrolar da trama, e apesar dos diálogos preguiçosos, tem boas tiradas. A trilha sonora é boa, mas não memorável.


Venom tá longe de ser ruim como foi "O Quarteto Fantástico"de 2015, e outros fracassos do cinema do gênero como "Lanterna Verde" e "Elektra" (filmes que curam a insônia!), é um longa mediano com uma série de problemas, poderia ser melhor se tivesse uma classificação etária para maiores, um toque gore, mas não tem!, então serve para o entretenimento mais familiar, um filme pipoca. 
Ah, e para quem perguntou, é melhor do que "Homem-Aranha 3"! 





domingo, 7 de outubro de 2018

Aquaman: Trailer Com Mais de 5 Minutos!


Um dos personagens mais conhecidos da DC Comics, Aquaman, ganha seu novo trailer com 5 minutos e 18 segundos, com fotografia que promete ser a melhor entre as adaptações do universo cinematográfico da DC.



 Além de Jason Momoa como o Aquaman, o elenco traz aindaAmber Heard (Mera), Willem Dafoe (Vulko) e Nicole Kidman (Rainha Atlanna). James Wan dirige o longa.

James Wan divulgou um novo pôster:


E comentou na legenda em seu Twitter: “Um filho da terra…Um rei dos mares… Ele é o protetor das profundezas. Algo chega amanhã. #Aquaman”

A estreia está prevista para 13 de dezembro no Brasil.

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Titãs na Netflix Já Está Renovada para Segunda Temporada!

Olá, pessoas! 
Depois de um grande período ausente, retornando bem devagarinho e cheia de saudades, estou aqui para falar sobre a nova série da Netflix que eu estou na maior ansiedade para saber o que vem por aí, com meus queridinhos Jovens Titãs em live-action, a novidade é que o lançamento está marcado para 12 de outubro nos Estados Unidos, mas a série já foi renovada para segunda temporada. Ainda nem estreou e a sequência já está garantida. Vamos Titãs!



Titãs gira em torno de um grupo de jovens aspirantes a heróis do universo da DC Comics. Dick Grayson, provavelmente mais conhecido pelo seu alter-ego 'Robin', é o protagonista, que sai das sombras de Batman para se tornar o Nightwing, ou Asa Noturna, líder de um grupo de novos heróis - Ravena, Estelar e Mutano.


A recém-formada turma de super combatentes do crime une forças para lutar contra seus demônios interiores e salvar o planeta do mal. Eles logo percebem que sozinhos são incompletos, mas unidos são Titãs.

domingo, 29 de outubro de 2017

Thor: Ragnarok, 2017.

Sempre conheci os heróis nas páginas de quadrinhos Marvel, com suas roupas e cenários bastante coloridos, este longa recria isto e faz homenagens aos seus criadores. O bom humor também faz parte destas histórias, mas como adaptação de duas histórias como Thor Ragnarok e Planeta Hulk que são histórias mais densas, o diretor toma uma decisão, a de tornar isso leve e descontraído como visto nos trailers (e não entregam surpresas!). Uma coisa é certa, ninguém vai ficar entediado com este filme!

Na trama, Thor (Chris Hemsworth) está preso do outro lado do universo. Ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e parar Ragnarok, a destruição de seu mundo, que está nas mãos da poderosa e implacável vilã Hela (Cate Blanchett).

A cinematografia é perfeitamente recriada do universo de quadrinhos da Marvel, e mesmo com algumas diferenças, elas são feitas para que, no contexto, sejam ainda mais claras para não deixarmos passar nenhum detalhe. Um filme feito para ser visto claramente a cada movimento, e cada detalhe de uma rica produção de design, com figurinos e maquiagens impecáveis. A música original tem uma batida épica e eletrônica bastante empolgante, muito bem encaixada, embala as ótimas sequências de ação com alto valor de qualidade, é uma trilha crescente que fica com o espectador, sem falar que na seleção musical temos, entre outros, Led Zeppelin, que impulsiona e nos faz lembrar que os trailers do filme entregam o mesmo clima que nos foi prometido. Cenas de ação e aventura não faltam é puro entretenimento.






Thor: Ragnarok é a prova de que uma comédia de super-heróis pode sim ser um filme bom, o tom de comédia tem a medida certa, algumas tiradas são inocentes, outras nem tanto! A produção é caprichada, o roteiro é simples, inteligentemente bem escrito, a direção faz um trabalho fantástico com a apresentação dos novos personagens e o entrosamento entre os já conhecidos do público fica ainda melhor. Benedict Cumberbatch faz uma pequena e divertida participação com seu Doutor Estranho que rende até referência à um outro personagem do ator! Chris Hemsworth e Tom Hiddleston estão cada vez mais à vontade e melhores nas tiradas de arrancar bons risos, ambos apresentam a melhor química entre eles, Hiddleston é aquela presença que você sempre vê em cena e suas piadas são as melhores. Cate Blanchett é a melhor vilã do universo até aqui, mesmo sua motivação não sendo a mais criativa e o desenvolvimento de personagem tenha deixado a desejar. Hella é ameaçadora como todo vilão deveria ser, sua presença é um grande presente para o espectador. Tessa Tompsom é uma grata surpresa, ela está demais, com certeza terá espaço em outros filmes do UCM. Já Karl Urban e Idris Elba estão sobrando e são pontos negativos do filme por motivos diferentes, o primeiro teve seu papel muito resumido e o segundo era completamente descartável. Mas há também atores convidados que fazem participações surpreendentes, mas prestem atenção em seus diálogos, são boas referências aos quadrinhos.




O longa tem inúmeras referências de todo o universo Marvel dentro e fora dos quadrinhos (se não é isso que nós fãs destes heróis queremos, não dá pra imaginar o que seja!), e ao contrário dos outros filmes da Marvel que são "cheio de piadinhas" este aqui é "a piada!", e digo isso no bom sentido, pois Taka Waititi faz um trabalho de direção que sobressalta o gênero comédia sem medo de ser feliz. O que os leitores de quadrinhos podem não gostar, pois o Thor clássico que vimos todos estes anos nas páginas das HQs não é o mesmo Thor do UCM, e neste filme, nesta adaptação, ele se estabelece como um super-herói leve e muito divertido, é o Thor dos cinemas. Não chega a ser uma comédia pastelão, mas o protagonista tem sua identidade estabelecida e a piada flui com diálogos que são muito bem pensados, a maioria, embora pareçam apenas mais uma piada, vem carregada de referências à outras histórias, que compõem perfeitamente o roteiro e todo o Universo Marvel (das HQs e do cinema), para o fã mais atento, isso se torna ainda mais interessante. Vemos que a narrativa é bem estruturada e que o gênero comédia foi pensado desde o início, não há aqui uma tentativa de enganar o público, você que vai ao cinema baseado no que viu nos trailers, irá de fato, receber aquela proposta.


Os efeitos visuais, como não podiam deixar de ser, são incríveis, o CGi dos filmes da Mavel são sempre limpos nas cenas de ação, temos o melhor visual dos filmes de super-heróis, e aqui isso se cumpre mais uma vez com excelência, isso por quê, primeiro, as cenas possuem mais elementos de efeitos práticos, miniaturas, maquiagem... Segundo porque a direção extremamente competente enquadra cenas com perfeita sincronia de imagens entre a interação digital e os atores. Os efeitos de "videogame" são minimizados e as cenas em ambientes claros indicam a confiança que a equipe tem no trabalho muito bem realizado, proporcionando o conforto para os olhos do espectador que pode apreciar melhor todos os detalhes em cena, como por exemplo nas cenas da arena, mesmo sendo um ambiente fechado há uma iluminação adequada para que o espectador não precise forçar a visão e nem haja a necessidade daquela enxurrada de cenas em câmera lenta, o espectador assiste a tudo claramente. A fotografia e a direção de arte, colorida e vibrante, dá o toque final de uma produção competente e perfeitamente alinhada. 


Esta é a fórmula Marvel para adaptações do seu próprio universo da nona arte para a sétima arte, e mesmo que os fãs dos clássicos quadrinhos não fiquem muito satisfeitos, deu certo. Não porque 'explodem" as bilheterias, mas por fazerem um excelente trabalho cinematográfico e este trabalho traz nossos heróis com cenas que parecem terem sido tiradas especialmente das páginas destes quadrinhos. Cinema de alta qualidade para toda família


O 3D é ótimo, vale a pena conferir. Já as cenas pós-créditos, apenas a primeira é relevante. Divirtam-se com Thor: Ragnarok








quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Novo Teaser de O Justiceiro

Vem aí mais uma série da Marvel em parceria com a Netflix.


O crime não dura quando Frank Castle está por perto. O veterano de guerra é impiedoso na sua guerra contra malfeitores, alimentada pelo ódio gerado quando sua família foi pega no fogo cruzado durante um tiroteio entre mafiosos.


Estreia ainda sem data definida.

domingo, 27 de agosto de 2017

Novos Trailers e Cartazes Internacionais de Thor: Ragnarok.


Nesta semana foram lançados novos trailers internacionais para a divulgação do próximo filme de Thor, que tem estreia prevista para 26 de outubro nos cinemas brasileiros. Com pequenas diferenças, o trailer internacional tem a presença de Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch). 

Assista ao trailer internacional:


Trailer lançado no Brasil esta semana:


Veja também os cartazes internacionais:


quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Mangá: Wanted! - Eiichiro Oda

Este one-shot com 208 páginas de Eiichiro Oda (mais conhecido como o criador de One Piece) é uma coletânea com 5 histórias incluindo o piloto de One Piece (com o nome de "Romance Dawn", que seria o nome original de série), ainda tem bandidos e heróis que fazem participações na série do pirata Luffy. 

Esta coletânea foi publicada no Japão em 1998 lançada pela Shuukan Shounen Jump da editora Shueisha, e reúne as ideias primárias deste mestre ainda bem jovem. São elas:

Wanted! (1992)  
Empresta seu nome à esta coletânea de curtas, e é um mangá de 32 páginas que conta a divertida história de Gil Bastar, um pistoleiro no velho oeste que se mete numa confusão incrível e que me fez dar muita risada enquanto lia. Escrito por Oda quando ele ainda era adolescente no colegial e lhe rendeu um prêmio na época.

Um Inevitável Presente de Deus (God's Gift for the Future, 1993)  
Neste curta de 42 páginas, Oda realiza um grande desejo como mangaká que era desenhar um grandiosa cena de impacto. O roteiro não é o mais incrível dos curtas aqui reunidos, mas a tal cena é realmente uma arte de encher os olhos. A trama ainda trás uma breve lembrança de Death Note com uma narrativa muito bem humorada e divertida.

A Noite do Demônio (Itsuki Yakou, 1993) 
Em 32 páginas é contada a história de um monge que vai em busca do seu mestre desaparecido e encontra um "devorador de humanos". Aqui vemos monges lutadores, cenas bonitas, é um roteiro simples que deixa ao final, vontade de saber mais sobre estes personagens, parece mais um resumo de uma grande história do que um curta propriamente dito. E deixa aquele gostinho de quero mais.

Monsters (1994) 
Este mangá possui 46 páginas e tem um roteiro muito bacana, bem elaborado. E como o próprio Eiichiro diz em um de seus comentários "é uma história sobre matar dragões", ele também conta que tinha 19 anos quando fez este trabalho, é um roteiro fantástico, engraçado e irônico, com uma arte belíssima que conta a história de um espadachim e também a primeira aparição de um dos personagens participantes de One Piece.

Romance Dawn (Version 2, 1996) 
Oda conta que escreveu duas histórias com o mesmo nome "Romance Dawn", a primeira é praticamente um resumo de One Piece segundo ele ficou longa demais, e o "outro Romance Dawn" aqui presente com 45 páginas, foi exclusiva para esta coletânea com algumas modificações bastante significativas para história. Nesta aventura Luffy tenta ajudar uma garota e seu estranho pássaro a fugirem de um misterioso pirata feiticeiro. Também conta em flashback uma história sobre seu avó e uma suposta origem para o seu famoso chapéu de palha.


Este mangá ainda conta com comentários do próprio Eiichiro Oda ao final de cada história. Está impresso em papel jornal (pisa brite) e capa cartonada. Seu lançamento aqui, em terras tupiniquins, foi em março deste ano (2017), e o valor é tabelado em R$13,90. 

Wanted! é um lançamento da Panini Mangá, facilmente encontrado em bancas e livrarias de todo Brasil. Com certeza vale a pena adquiri-lo seja você fã, ou não, daquela obra mais famosa deste artista. 


sábado, 5 de agosto de 2017

Teaser Trailer de Os Defensores Narrado Por Stan Lee.

"Stan Lee: O Homem, O Mito, O Herói da Marvel". Confiram o trailer com surpresinha no final:



Os Defensores chega à Netflix com uma temporada de oito episódios no dia 18 de agosto.



terça-feira, 20 de junho de 2017

Primeira Foto de Bastidores de X-Men: Fênix Negra.

O longa tem previsão de estreia para 02 de novembro de 2018, mas as filmagens de X-Men: Fênix Negra já estão começando. Hoje foi divulgada a primeira foto do set montado no Canadá.
Parece ser o exterior da sala de treinamento dos X-Men, conhecida como Sala de Perigo.
James McAvoy postou em seu Instagram um vídeo, e uma foto dele sentado numa cadeira de rodas. Veja a baixo:
Acho que ele vai ficar careca! 

Aguardando mais novidades...

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Mulher-Maravilha (Wonder Woman, 2017).

Parece que a DC Comics acertou a mão e dessa vez com uma super-heroína como protagonista, que cá pra nós, tava difícil!


Este longa conta a história de origem de Diana, o roteiro é cuidadoso, bem escrito e objetivo. A trama traz uma narrativa simples e visualmente gratificante. Diana é uma garotinha que quer ser uma grande guerreira, ela vai descobrindo junto com o espectador suas habilidades. Chegando a fase adulta, ela faz o resgate do Capitão Trevor e parte para sua primeira batalha no "mundo do homens". 


Quantas lembranças eu tive do Clark Kent de Christopher Reeve, enquanto eu assistia a este filme, Gal Gadot conseguiu surpreender, não que ela seja uma grande atriz, ainda não é, mas assim como Reeve em "Superman" (1978), ela se saiu muito bem criando uma original e convincente versão da Mulher-Maravilha para o cinema, e trazendo satisfação para os fãs que esperaram por tantos anos este longa da heroína mais querida dos quadrinhos. Gal Gadot vem crescendo assim como sua personagem, ao longo da trama, e ao final ela cresceu, construindo sua heroína complexa em sua personalidade, chegou onde deveria com mérito.


A diretora, Patty Jenkins, também é responsável pelo crescimento de Gadot na tela, literalmente. Fisicamente a atriz não tem a aparência da guerreira amazona dos quadrinhos, então Jenkins resolveu fácil com enquadramentos que engrandece e enaltece a sua personagem na tela, nada de aumentá-la com efeitos visuais, mas marcando a personagem com ângulos onde ela parece muito maior, preenchendo todo quadro ou a maior parte dele. Funcionou.


Outro ponto forte é a direção de fotografia, a cinematografia do filme tem o tom certo para a época representada, na "terra do homens", com cores frias e acinzentadas, e tons de sépia, quase podemos sentir o cheiro do ar carregado pela destruição causada pela guerra. Só peca em cenas noturnas, algumas são mais escuras do que o necessário, o que se agrava com o uso dos óculos 3D, que, além de escurecer a tela, há apenas dois ou três momentos em que percebemos bem a tecnologia, ou seja, o recurso é dispensável.


O CGi também funciona bem na maior parte do filme, porém em alguns momento podemos perceber a distorção entre a fotografia e o preenchimento com a computação gráfica, o croma key (o uso daquela tela verde ao fundo) fica visível como se estivéssemos ainda anos 90, mas nada que atrapalhe a experiência do espectador, é apenas um detalhe que não podemos deixar de perceber, já que existe o mesmo problema em "Batman Vs Superman" (2016) e "Esquadrão Suicida" (2016), assim como o efeito videogame da lutas, deixando a ação mais pesada e os atores em ação com jeito de bonequinhos, são velhos problemas que retornaram. O efeito que caracteriza produções de Zack Snyder, é o excesso de câmera lenta, que em alguns momentos funciona por mostrar mais detalhadamente objetos de cena e enquadramentos que realçam a grandiosidade dos movimentos, mas em outros momentos atrapalha por retardar cenas que em movimento natural causariam mais impacto, ou cenas que não faz a menor diferença ser em câmera lenta ou não, porque ela não trás nenhuma informação visual necessária. 


A trilha sonora é incrível! O tema da Mulher-Maravilha arrepia, ao longo do filme toda a trilha sonora nos embala e funciona perfeitamente com as cenas, ou seja, ajuda a contar a história. E quando a Mulher-Maravilha surge com seu tema, ela cresce ainda mais. O toque retrô do filme, com figurino e maquiagem aumenta a elegância dos personagens. O alívio cômico do filme é bem leve, um trio nada convincente, apresenta piadas que não arrancam tanta graça do público, já a química entre Chris Pine e Gadot é eficiente, o Capitão Trevor é um personagem carismático e suas cenas mais cômicas são naturalmente divertidas.  


Os vilões são caricatos, mas suas interpretações são muito boas. O terceiro ato do filme tem momentos marcantes, empolgantes e finaliza muito bem. Mulher-Maravilha termina deixando o expectador com esperanças renovadas para os próximos filmes do Universo DC, Wonder Woman está para 2017 assim como "Superman" está para 1978 (e mais alguns anos...). É uma experiência que deixa um gostinho bom de quero mais. Mais Mulher-Maravilha no cinema, por favor. 


  
Mulher-Maravilha está em cartaz nos cinemas de todo Brasil.